O terceiro volume da Revista CNJ contou com dois números sobre o tema “Poder Judiciário: eficiência, transparência e responsabilidade”. No segundo número – o mais recente -, publicado em dezembro de 2019, os textos trataram sobre a paridade de gênero na magistratura, o papel do advogado na mediação, o Pacto Nacional pela Primeira Infância, os modelos de avaliação de qualidade e a gestão documental como ferramenta para a eficiência, transparência e responsabilidade do Poder Judiciário, entre outros.
No artigo “Análise da jurisprudência do Conselho Nacional de Justiça através de Redes Complexas”, a mestre em Computação Aplicada pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e doutoranda em Direito Aline Macohin extraiu 9.106 decisões entre 2005 e 2019, a partir de dados de jurisprudência do Conselho Nacional de Justiça, e verificou quais precedentes cada decisão judicial citava. A autora, que também é advogada e analista de sistemas, utilizou técnicas de extração de conhecimento em base de dados e uso de redes complexas e criou uma rede de citações entre precedentes judiciais com o objetivo de identificar os precedentes mais relevantes e similaridade entre eles.
Fonte: https://www.cnj.jus.br/e-revista-cnj-recebe-artigos-ate-dia-10-de-abril/
Análise da jurisprudência do Conselho Nacional de Justiça através de Redes Complexas
Artigo
Aline Macohin
16 de dezembro de 2019
Doutora em Direito pela UFPR. Mestre em Computação Aplicada pela UTFPR. Advogada e Analista de Sistemas com 15 anos de experiência. Autora, palestrante e parecerista na área de Direito e Inteligência Artificial.
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